A Polícia Civil acelera a investigação sobre o jovem assassinado no Parque das Azaleias, em Marília. Nesta quinta-feira (12), agentes da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) voltaram ao local do crime e realizaram novas diligências com o objetivo de avançar nas apurações.
Os policiais querem descobrir quem matou Guilherme de Souza Silva, de 26 anos. Eles seguem várias frentes de trabalho e começaram a ouvir moradores da região. A equipe também incluiu novas testemunhas para coleta de depoimentos.
Na manhã de terça-feira (10), uma denúncia anônima levou a Polícia Militar até um barraco abandonado na rua Francisca de Oliveira. No porão do imóvel, os policiais encontraram o corpo de Guilherme em estado avançado de decomposição.
O jovem estava com mãos e pernas amarradas por cordas, e a boca coberta com esparadrapo. O Samu atendeu a ocorrência e informou que a morte pode ter ocorrido no sábado (7), embora a causa exata dependa do laudo necroscópico.
Mesmo sem suspeitos presos até agora, a DIG trata o caso como prioridade. A equipe busca qualquer pista que leve à identificação dos autores. Além disso, os investigadores acreditam que informações da vizinhança podem ser cruciais para resolver o crime.
A Polícia Civil pede o apoio da população. Quem souber de algo pode colaborar anonimamente pelo telefone 197.
O trabalho para esclarecer o caso do jovem assassinado no Parque das Azaleias continua em ritmo acelerado. A polícia acredita que, com novas informações, poderá chegar aos responsáveis em breve.